O Governo deveria, em todas as circunstâncias, comportar-se como pessoa de bem e constituir-se como um exemplo de integridade cívica e ética para os cidadãos.
Porém, quando há ministros que se julgam acima da Lei e desafiam as decisões judiciais, é o bom nome do Estado que é posto em causa e o erário público, suportado pelos nossos impostos, que fica a perder.
Trata-se, ao fim e ao cabo, de um problema de impunidade e de falta de pudor. Se lhes saísse da carteira, certamente comportar-se-iam de outra forma.
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