Se há 500 anos, o humanista renascentista Erasmo de Roterdão (1466-1536) defendia que "
a primeira fase do saber é amar os nossos professores" e hoje, como diria José Mário Branco, "
vejo tanta raiva a andar à solta" contra a classe docente, é caso para fazer duas perguntas apenas, simples e óbvias:
Afinal, a nossa civilização caminha no sentido do progresso ou da barbárie?
Fazendo nossas as palavras de José Gil, "porquê tanto ódio, tanto desprezo, tanto ressentimento contra a figura do professor?"
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