Um Boeing 747 da companhia aérea Virgin voou, sem passageiros, entre Londres e Amesterdão, com um dos quatro motores a funcionar a óleo de côco.
Para experiência, não está mal. No entanto, ao que parece, para alimentar toda a frota daquela companhia a biocombustível, seria necessário afectar à sua produção uma área equivalente a metade da superfície da Grã-Bretanha. Agora imagine-se a área que não seria precisa para garantir biocombustível para todos os aviões do planeta!…
Quer-me parecer que por este caminho não vamos lá! Sem esquecer o arroteamento maciço de vegetação, imprescindível para a fotossíntese purificadora do ar que respiramos, um processo desta natureza é bem capaz de aumentar a escassez e a carestia dos bens alimentares.
Andaram a brincar enquanto o petróleo foi abundante e barato e agora, que ele começa a dar sinais de minguar, tentam desesperadamente encontrar alternativas energéticas. Oxalá não seja tarde! É que, depressa e bem…
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