Na corrida à Presidência da República, a Direita está unida. Pelo menos aparentemente.
Marcelo nunca se assumiu verdadeiramente, Santana, por mais que fale, já ninguém o leva a sério e Portas escondeu o ódio de estimação pelo professor Cavaco. Assim, do PSD ao CDS/ PP, do centro-direita à extrema-direita, dos autodenominados sociais-democratas aos liberais e neo-liberais, não esquecendo o capital financeiro, todos estão com a candidatura de Cavaco Silva, tentando tudo por tudo para que, pela primeira vez em trinta anos de regime democrático, a Direita se instale em Belém e, pior do que isso, como alguns já defendem abertamente, “assalte” o Poder através da subversão da Constituição da República e da adopção de um sistema presidencialista.
Deste lado — o nosso lado — a Esquerda apresenta-se na sua pluralidade e diversidade, o que em si não teria qualquer mal se os seus vários candidatos não gastassem tempo e energias a atacarem-se mutuamente em vez de assestarem as baterias na candidatura da Direita. São horas de os candidatos da Esquerda perceberem que tem de ser muito mais aquilo que os une do que aquilo que os separa e que o seu principal adversário está do outro lado da barricada e chama-se Aníbal Cavaco Silva.
Nós, cantores do Maio, há muito elegemos Cavaco como o candidato a derrotar. Depois, descobrimos na candidatura livre e apartidária de Manuel Alegre a melhor opção para afirmarmos livremente a nossa cidadania e a nossa convicção nos ideais da Esquerda. Mas queremos que fique claro que, embora acreditemos que seja Manuel Alegre a disputar a segunda volta com Cavaco, se tal não se verificar, daremos o nosso voto a qualquer dos outros candidatos da Esquerda: Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa ou mesmo Mário Soares. Pela Liberdade, pela Democracia, contra o revanchismo da Direita, "engoliremos os sapos" que forem precisos!
Marcelo nunca se assumiu verdadeiramente, Santana, por mais que fale, já ninguém o leva a sério e Portas escondeu o ódio de estimação pelo professor Cavaco. Assim, do PSD ao CDS/ PP, do centro-direita à extrema-direita, dos autodenominados sociais-democratas aos liberais e neo-liberais, não esquecendo o capital financeiro, todos estão com a candidatura de Cavaco Silva, tentando tudo por tudo para que, pela primeira vez em trinta anos de regime democrático, a Direita se instale em Belém e, pior do que isso, como alguns já defendem abertamente, “assalte” o Poder através da subversão da Constituição da República e da adopção de um sistema presidencialista.
Deste lado — o nosso lado — a Esquerda apresenta-se na sua pluralidade e diversidade, o que em si não teria qualquer mal se os seus vários candidatos não gastassem tempo e energias a atacarem-se mutuamente em vez de assestarem as baterias na candidatura da Direita. São horas de os candidatos da Esquerda perceberem que tem de ser muito mais aquilo que os une do que aquilo que os separa e que o seu principal adversário está do outro lado da barricada e chama-se Aníbal Cavaco Silva.
Nós, cantores do Maio, há muito elegemos Cavaco como o candidato a derrotar. Depois, descobrimos na candidatura livre e apartidária de Manuel Alegre a melhor opção para afirmarmos livremente a nossa cidadania e a nossa convicção nos ideais da Esquerda. Mas queremos que fique claro que, embora acreditemos que seja Manuel Alegre a disputar a segunda volta com Cavaco, se tal não se verificar, daremos o nosso voto a qualquer dos outros candidatos da Esquerda: Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa ou mesmo Mário Soares. Pela Liberdade, pela Democracia, contra o revanchismo da Direita, "engoliremos os sapos" que forem precisos!
Maio e A. Malva
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