"A bipolarização Cavaco-Soares, que tem formatado a comunicação social até aqui, só existe nos alinhamentos televisivos, nos títulos de alguns jornais e na cabeça dos responsáveis da Eurosondagem. Por que será?"
Em primeiro lugar, porque estamos numa democracia partidarizada que favorece as clientelas e estimula o arrebanhamento, marginalizando e estiolando a participação cívica e política autónoma dos cidadãos.
Depois, porque a democracia é cada vez mais uma plutocracia onde a soberania popular é condicionada ou mesmo subvertida pelo poder do capital que, em última instância, é quem define a linha editorial das empresas privadas de comunicação.
E, por fim, porque as empresas públicas de comunicação, devidamente governamentalizadas e arregimentadas, cumprem zelosamente o seu papel de centrais de propaganda do poder vigente.
Esta guerra, porque de guerra se trata, é um ataque cerrado à Cidadania e à Democracia, mas agora, mais do que nunca, é preciso seguirmos o exemplo de Manuel Alegre: não deixaremos pôr em causa a Democracia, não deixaremos que nos intimidem, não desistiremos! Nunca!…
Em primeiro lugar, porque estamos numa democracia partidarizada que favorece as clientelas e estimula o arrebanhamento, marginalizando e estiolando a participação cívica e política autónoma dos cidadãos.
Depois, porque a democracia é cada vez mais uma plutocracia onde a soberania popular é condicionada ou mesmo subvertida pelo poder do capital que, em última instância, é quem define a linha editorial das empresas privadas de comunicação.
E, por fim, porque as empresas públicas de comunicação, devidamente governamentalizadas e arregimentadas, cumprem zelosamente o seu papel de centrais de propaganda do poder vigente.
Esta guerra, porque de guerra se trata, é um ataque cerrado à Cidadania e à Democracia, mas agora, mais do que nunca, é preciso seguirmos o exemplo de Manuel Alegre: não deixaremos pôr em causa a Democracia, não deixaremos que nos intimidem, não desistiremos! Nunca!…
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