Até ao momento, a administração americana já "enterrou" mais de 226 biliões de dólares com a Invasão (ilegal, nunca é de mais recordá-lo) e ocupação do Iraque e lançou para a morte 2152 militares americanos — sem falar dos prejuízos e vítimas, dezenas de vezes mais elevados, do lado iraquiano, tudo isto porque, segundo as patranhas inventadas por Bush e os seus sequazes, Saddam apoiava a Al Qaeda, o Iraque possuía MDW's e era uma perigosa ditadura (pelos vistos a Coreia do Norte, o Paquistão, o Irão, são democracias!…). Wolfowitz, ao menos, foi sincero, numa entrevista ao Guardian, a propósito da invasão: "o que é que vocês querem, o país (o Iraque) nada num lago de petróleo", disse.
Mas George W. fez mais: a sua política ambiental (ou ausência dela) tem contribuído para o maior surto de furacões e catátrofes naturais de que há memória o que, aliado, à sua incompetência para prevenir e acautelar esse tipo de calamidades originou o "lindo" resultado de Nova Orleães, de consequências ainda por apurar exactamente.
E, apesar da economia americana registar um crescimento razoável de cerca de 4/5% (superior ao da UE, mas muito aquém do da China ou de outros "tigres" asiáticos…), Bush, com a sua política armamentista tresloucada, colocou a América nas mãos dos investidores asiáticos, vendendo-lhes títulos da Reserva Federal Americana, por causa dos gigantescos défices comercial e orçamental (são de tal ordem de grandeza que preocupam inclusivamente o FMI… e talvez nos devessem preocupar também a nós, europeus — uma falência dos EUA aonde é que pode levar o Mundo?).
Com tudo isto e depois do que (não) fez, sentindo o terreno da popularidade a fugir-lhe debaixo dos pés, Bush vai gastar 300 millhões em propaganda. De resto, uma prática habitual dos ditadores, como aconteceu com Hitler e o seu Gobells, ou Salazar e o seu António Ferro. Neste caso, no entanto, o "homem" é tão "mauzinho" que bem pode gastar os milhões que quiser em "cosmética" que dificilmente enganará quem quer que seja! Parafraseando um site humorístico americano, "he's too stupid to be president"!
Mas George W. fez mais: a sua política ambiental (ou ausência dela) tem contribuído para o maior surto de furacões e catátrofes naturais de que há memória o que, aliado, à sua incompetência para prevenir e acautelar esse tipo de calamidades originou o "lindo" resultado de Nova Orleães, de consequências ainda por apurar exactamente.
E, apesar da economia americana registar um crescimento razoável de cerca de 4/5% (superior ao da UE, mas muito aquém do da China ou de outros "tigres" asiáticos…), Bush, com a sua política armamentista tresloucada, colocou a América nas mãos dos investidores asiáticos, vendendo-lhes títulos da Reserva Federal Americana, por causa dos gigantescos défices comercial e orçamental (são de tal ordem de grandeza que preocupam inclusivamente o FMI… e talvez nos devessem preocupar também a nós, europeus — uma falência dos EUA aonde é que pode levar o Mundo?).
Com tudo isto e depois do que (não) fez, sentindo o terreno da popularidade a fugir-lhe debaixo dos pés, Bush vai gastar 300 millhões em propaganda. De resto, uma prática habitual dos ditadores, como aconteceu com Hitler e o seu Gobells, ou Salazar e o seu António Ferro. Neste caso, no entanto, o "homem" é tão "mauzinho" que bem pode gastar os milhões que quiser em "cosmética" que dificilmente enganará quem quer que seja! Parafraseando um site humorístico americano, "he's too stupid to be president"!
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