A competitividade e a sobrevivência da nossa economia, da qual depende certamente a continuidade de Portugal enquanto nação soberana, só será possível com uma estratégia que privilegie a qualidade e a excelência, e nunca a quantidade e a massificação que caracterizam as economias que recorrem à sobre-exploração dos trabalhadores.
De resto, no debate com Alegre, Cavaco reconheceu ter dado "muita atenção à quantidade" e menos à "qualidade", quando foi primeiro-ministro.
Então porque é que, no slogan da sua campanha, volta a cometer o mesmo erro e a defender um “Portugal Maior”?…
Pois é, senhor professor, o que nós precisamos é de um PORTUGAL MELHOR… com Alegre na Presidência! Claro!…
De resto, no debate com Alegre, Cavaco reconheceu ter dado "muita atenção à quantidade" e menos à "qualidade", quando foi primeiro-ministro.
Então porque é que, no slogan da sua campanha, volta a cometer o mesmo erro e a defender um “Portugal Maior”?…
Pois é, senhor professor, o que nós precisamos é de um PORTUGAL MELHOR… com Alegre na Presidência! Claro!…
caro Maio
ResponderEliminarEntrei pela primeira vez na sua pagina, e está muito bem organizada, sim senhor!!
os meus sinceros parabens e Feliz Natal e que 2006 nos traga a todos um ano com muitas e muitas ALEGRIAS!!
Ivone Ribeiro