Podem afirmar que se inserem em cabalas hediondas, campanhas negras difamantes ou jogadas políticas soezes. Podem mesmo dizer que não passam de estratégias editoriais para incrementar as tiragens dos jornais e as audiências televisivas.
Mas por estas e por outras é que, com investigações que andam a passo de caracol e frequentemente desembocam no arquivamento dos processos, umas violaçõezinhas do segredo de Justiça não fazem nenhum mal. Muito pelo contrário: podem contribuir para a celeridade, a transparência e a equidade na aplicação da Lei.
Não basta afirmar que "Ninguém está acima da Lei", como sustenta, e bem, o senhor PGR. O que é preciso é demonstrá-lo.
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