Já o Ministério (dito) da Educação, num exercício que seria delírio puro, se não se tratasse, uma vez mais, de uma consciente manobra de ocultação da realidade e de propaganda política, tenta-nos fazer engolir que a greve registou apenas uma adesão de 41 por cento e obrigou ao encerramento de 27 por cento das escolas e agrupamentos. E o secretário de Estado da "Educação", em mais uma das suas habituais sessões de calhoada, afirma ter "muita dificuldade em compreender" estas acções, insistindo na mentira de que os professores não querem ser avaliados e queixando-se de que a greve às aulas assistidas é um boicote à avaliação de desempenho.
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Estou certo que o farão. E, com isso, todos ficarão a ganhar: não apenas os professores mas, mais do que eles, o País.
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