A Caixa Geral de Aposentações está a recusar o pagamento de reformas a funcionários do Ministério da Justiça porque os respectivos serviços devem quotizações e contribuições aquela instituição.
O Provedor de Justiça afirma que a situação é ilegal e avisa que a CGA não pode recusar o pagamento das reformas como meio de pressionar o Ministério da Justiça a pagar o que lhe deve.
Nós acrescentamos que, para além da ilegalidade da CGA, o que aqui é verdadeiramente imoral e inadmissível é o procedimento do ministro Alberto Costa que, no entanto, não teve qualquer pejo em arranjar um tacho para a filha, no seu ministério, como em baixo se pode ver.
Sem comentários:
Enviar um comentário