O Banco de Portugal (BP) anunciou ter vendido nos últimos meses mais 35 toneladas de ouro das suas reservas. Anteriormente, ao longo de 2004, o BP já vendera 55 toneladas.
Assim, as reservas de ouro de Portugal reduzem-se assustadoramente. Em 1974, no ano da Revolução, eram muito superiores a 800 toneladas. Em 31 de Dezembro de 2002 estavam reduzidas a 591. Hoje serão de pouco mais de 400.
Se estivéssemos num país decente, o BP deveria explicar as razões porque tem vendido o ouro, o que tem feito com o produto das vendas e qual a sua política quanto às reservas. Como vivemos no reino da impunidade, nem os governos nem o governador do BP, Vítor Constâncio, julgam necessário dar explicações aos contribuintes acerca do que estão a fazer.
É que, se se trata de recompor as reservas substituindo activos sólidos, como o ouro, por activos monetários que se desvalorizam, como o dólar americano, trata-se de uma decisão, no mínimo, irresponsável que, a julgar pelo estado da economia real do país, próxima da estagnação, não augura nada de bom.
Oxalá estejamos enganados!…
Assim, as reservas de ouro de Portugal reduzem-se assustadoramente. Em 1974, no ano da Revolução, eram muito superiores a 800 toneladas. Em 31 de Dezembro de 2002 estavam reduzidas a 591. Hoje serão de pouco mais de 400.
Se estivéssemos num país decente, o BP deveria explicar as razões porque tem vendido o ouro, o que tem feito com o produto das vendas e qual a sua política quanto às reservas. Como vivemos no reino da impunidade, nem os governos nem o governador do BP, Vítor Constâncio, julgam necessário dar explicações aos contribuintes acerca do que estão a fazer.
É que, se se trata de recompor as reservas substituindo activos sólidos, como o ouro, por activos monetários que se desvalorizam, como o dólar americano, trata-se de uma decisão, no mínimo, irresponsável que, a julgar pelo estado da economia real do país, próxima da estagnação, não augura nada de bom.
Oxalá estejamos enganados!…
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