sexta-feira, março 24, 2006

Cada vez mais pobres

"Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar"

Jorge Palma


Em 2003, fomos ultrapassados pela Eslovénia. Em 2005, pela República Checa
.

No último quartel do século XIX, o rotativismo de regeneradores e progressistas arrastou o país para uma crise económica, social e política sem precedentes, conduzindo à queda da Monarquia constitucional e à implantação da República.
Cem anos volvidos, três décadas de alternância democrática de PSD e PS afundam inexoravelmente Portugal na cauda da Europa.
Não há meio de aprendermos com as lições da História!

10 comentários:

  1. perderam-se mtas oportunidades é verdade; mas mesmo assim acho que estamos muito melhores e que o nosso Portugal está a progredir. Mas há que estar atento, vigilante e a não deixar que sejam sempre os mesmos a lucrar com isso.

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  2. Qué passa ???
    Estou aqui ....http://dianafnaweb.blogspot.com/
    .
    Beijinhos
    Diana F.

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  3. Anónimo2/5/06 19:40

    hehehehe...eh dificil

    esse mundo hein

    vixiiii

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  4. Anónimo4/5/06 07:23

    Escreve sobre Maio, sobretudo sobre as canções de Maio, nomeadamente sobre o Zeca e deixa a política para quem percebe desta merda.
    Deixa de ser coçar os tomates e volta à escrita.
    Um beijinho, meu querido

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  5. Anónimo5/5/06 18:38

    powww

    sem comentárários...
    é um clássico

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  6. ja para não falar na politica de desordenamento dos concelhos comunistas,sao tao bons mas são iguais a todos os outros poderes locais

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  7. Maio:
    cadê os posts?
    tás a infrigir a regra de ouro do acordo tacito que estabelecestes com os teus leitores.
    Já viste o que é uma pessoa vir de tão longe e chega aqui, nicles?
    bora lá.Toca a escrever!

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  8. Do Trucidamento Encomendado de um Abutre Revomitado


    Tenho pouca paciência para televisão: há, hoje em dia, mais verdade nas mensagens de portas de casas-de-banho do que em qualquer debate encomendado do Sistema.
    A verdade é que foi altamente deprimente ver reunida aquela cambada de cacetes, que dá pelo nome de "Carrilha", "Rangel" e "Pacheca".
    Deprimente, porque, obviamente, não havia dois lados: eram os do costume, a falar da coisa costumada, fingindo a divisão de bancadas.
    O Pacheco nunca serviu ninguém, o Rangel não sabia que se servia, e a Carrilha, de longe, a mais lúgubre e sinistra das figuras, já estava esquecida dos fretes feitos: catedrática aos quarenta e tal anos, sem nunca ter prestado uma única prova académica.
    Portanto, cada um com o seu Casal Ventoso próprio.
    A verdade, por fim, naquele esbracejar de asas de abutre e nos espanejamentos, com caril, do Ricardo Costa, por acaso -- o pequeno Mundo Português está cheio destes acasos... -- parente do Ministro António Costa, foi, dizia eu, ter-me subitamente passado pela cabeça que, por detrás daquilo tudo, ainda podia encontrar-se o obsceno cérebro de Sócrates, o mais dissimulado dos ausentes, que ali estava claramente a aproveitar aquele público cheque-mate, para ver se se livrava, de uma vez por todas, do "Filósofo", outro, como ele, capaz de tudo, para chegar onde muito bem lhe aprouvesse.
    Corja.

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  9. Maio,
    .
    ......... Cadê ???
    .
    Beijinhos
    Diana F.
    web.diana@hotmail.com

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  10. Ouvi o seu ecooooooooo, Maio !

    Sobre verdades inconvenientes ....

    Será que vai voltar a blogar ?

    Um beijo

    Diana F.

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