É o que defende esta fundamentada análise, pondo a nu o chorrilho de ilegalidades e atropelos processuais do Secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, em mais um dos seus famigerados despachos internos (no caso vertente, o de 7 de Abril de 2008).
Trata-se de um exemplo acabado do que poderá vir a acontecer se os professores se limitarem a aceitar passivamente a imposição do modelo de avaliação do ministério e ficarem a aguardar a sua eventual alteração no final do próximo ano lectivo, como acordaram os signatários do entendimento. Receio que, então, seja demasiado tarde!
Por isso, resistir é preciso! Desde já.
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