Depois do crime trágico de 11 de Setembro, cuja autoria ainda hoje não está devidamente esclarecida, e de cuja responsabilidade as autoridades americanas poderão não estar completamente ilibadas, George W. Bush inicia a sua “cruzada contra o terror”, apontando a mira para o que chamou de "eixo do mal": Iraque, Irão e Coréia do Norte.
Hoje, passados seis anos, é mais claro do que nunca que o "terrorismo de Estado" anglo-americano não só não venceu o terrorismo nem aumentou a segurança do mundo, como ainda deixou para trás um rasto de morte e destruição.
Os "impérios do mal" só têm a autoridade das armas. Moral, nenhuma!
Como diria Noam Chomsky, "Todos estão preocupados em acabar com o terrorismo. Bem, é muito fácil: deixem de participar nele!"
Este texto, para o qual peço a vossa atenção, é um verdadeiro libelo acusatório irrefutável da cumplicidade americana e inglesa com o ex-ditador Saddam.
Saddam, que foi julgado — foi? — e condenado. Enquanto outros, tão ou mais criminosos que ele, ficarão certamente impunes.
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