O Ministério do Ambiente tinha dispensado a Secil da realização da avaliação de impacte ambiental, o que permitiu à cimenteira avançar, em Dezembro passado, com os testes de co-incineração de resíduos industriais perigosos, na fábrica do Outão (Arrábida).
Agora, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada decidiu suspender a queima de resíduos perigosos na cimenteira da Secil até à realização da avaliação de impacte ambiental.
Ao fim e ao cabo, nada de surpreendente!
O governo de Sócrates defende os interesses privados.
O Tribunal de Almada limitou-se a defender o interesse público.
Tão simples como isso!
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