Os alunos estão hoje uma vez mais em protesto contra as aulas de "substituição", diz-se.
Mas o que não é explicado é contra que aulas de substituição eles, justamente e com toda a razão, se manifestam.
Vejamos.
Diz o ministério da "educação", no seu portal, nas instruções para a organização e distribuição do serviço docente nas escolas, em 2006-2007 (extraídas do Despacho n.º 13 599/2006 (2.ª série), de 28 de Junho) que:
Tendo em vista garantir o cumprimento dos programas, o professor deve, sempre que possível, entregar ao conselho executivo o plano da aula a que irá faltar.
O conselho executivo, na posse do plano da aula, deve providenciar para que a mesma seja leccionada por um professor com formação adequada, dando preferência aos docentes do quadro cuja componente lectiva necessite de ser completada. Quando tal não for possível [e na maior parte das vezes não é, seja pelo imprevisto da falta, seja por naquele momento não haver professores com formação adequada], devem ser organizadas actividades de enriquecimento e complemento curricular, entre as quais se contam as seguintes actividades educativas:
* actividades em salas de estudo;
* clubes temáticos;
* actividades de uso das tecnologias de informação e comunicação;
* leitura orientada;
* pesquisa bibliográfica orientada;
* actividades desportivas orientadas e actividades oficinais, musicais e teatrais.
Acontece que, em vez disso, à revelia do que a lei manda e a pedagogia aconselha, os alunos estão a ser enclausurados na sala de aula com um qualquer professor, o qual, por mais imaginação e capacidade de improviso que tenha, nunca conseguirá fazer daquela situação uma verdadeira aula. Desde logo porque os alunos a não aceitam…
É apenas isto que os alunos não querem! Por mais atestados de menoridade mental que lhes queiram passar!
Será que o governo já se esqueceu do que ainda há tão pouco tempo legislou?
Mas o que não é explicado é contra que aulas de substituição eles, justamente e com toda a razão, se manifestam.
Vejamos.
Diz o ministério da "educação", no seu portal, nas instruções para a organização e distribuição do serviço docente nas escolas, em 2006-2007 (extraídas do Despacho n.º 13 599/2006 (2.ª série), de 28 de Junho) que:
Tendo em vista garantir o cumprimento dos programas, o professor deve, sempre que possível, entregar ao conselho executivo o plano da aula a que irá faltar.
O conselho executivo, na posse do plano da aula, deve providenciar para que a mesma seja leccionada por um professor com formação adequada, dando preferência aos docentes do quadro cuja componente lectiva necessite de ser completada. Quando tal não for possível [e na maior parte das vezes não é, seja pelo imprevisto da falta, seja por naquele momento não haver professores com formação adequada], devem ser organizadas actividades de enriquecimento e complemento curricular, entre as quais se contam as seguintes actividades educativas:
* actividades em salas de estudo;
* clubes temáticos;
* actividades de uso das tecnologias de informação e comunicação;
* leitura orientada;
* pesquisa bibliográfica orientada;
* actividades desportivas orientadas e actividades oficinais, musicais e teatrais.
Acontece que, em vez disso, à revelia do que a lei manda e a pedagogia aconselha, os alunos estão a ser enclausurados na sala de aula com um qualquer professor, o qual, por mais imaginação e capacidade de improviso que tenha, nunca conseguirá fazer daquela situação uma verdadeira aula. Desde logo porque os alunos a não aceitam…
É apenas isto que os alunos não querem! Por mais atestados de menoridade mental que lhes queiram passar!
Será que o governo já se esqueceu do que ainda há tão pouco tempo legislou?
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